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14 de abril de 2022
Brasil encerra participação na Feira do Livro de Bolonha com US$ 329 mil em vendas de livros e direitos autorais

A participação do Brasil na 59ª edição da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha gerou US$ 329 mil em negócios, com a venda de livros físicos e de direitos autorais. A expectativa para os próximos 12 meses é de que as editoras fechem mais US$ 554 mil em direitos autorais e livros impressos. Além disso, também foram estabelecidos 114 novos contatos. Depois de dois anos em formato remoto, a feira voltou a acontecer presencialmente entre os dias 21 e 24 de março, na cidade italiana. 

Pela primeira vez na história do evento, o estande nacional contou com a parceria da Embaixada do Brasil em Roma. O espaço, que recebeu a visita do embaixador Helio Ramos, foi ambiente para encontros entre profissionais do mercado editorial e para a negociação de direitos autorais. 

“Computamos números otimistas com a nossa participação em Bolonha, que demonstram crescimento de vendas desde o período pandêmico. Além disso, é gratificante ver como as editoras do Brasil estão mais bem preparadas a cada ano para as negociações com editores internacionais”, afirma o presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Vitor Tavares.

Nove editoras nacionais representaram o Brasil no evento, entre elas Callis, Girassol Brasil, Melhoramentos, Ôzé, Jujuba, Editora do Brasil, Todolivro, Pallas e Ateliê da Escrita. A delegação contou com o apoio do Brazilian Publishers — projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro realizado por meio de uma parceria entre a CBL e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

“É fundamental ter uma boa participação na Feira de Bolonha. O segmento é extremamente competitivo e tem um papel catalisador no que tange ao desempenho da literatura infanto-juvenil e na criação do hábito de leitura para esse público. Com certeza nossa delegação estava preparada e aproveitou todo o suporte do Brazilian Publishers para fechar negócios na feira”, conclui Fernanda Dantas, gerente de Relações Internacionais da CBL e gerente do projeto Brazilian Publishers.

O estande do Brasil também contou com uma exposição exclusiva e inteiramente dedicada ao catálogo do Clube de Leitura ODS em Língua Portuguesa, um projeto pautado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, que busca conscientizar crianças e jovens de todo o mundo por meio de livros e da literatura. A mostra virtual trouxe informações sobre os 175 livros brasileiros selecionados para o clube.

 

Programação do Brasil em Bolonha

Além da delegação, Fernanda Dantas também esteve na Feira de Bolonha e participou do painel “Translation Forum: Hot Topics in Translation Rights” sobre literatura brasileira e tópicos em alta em direitos de tradução. O painel contou, ainda, com a moderação de Emma House, consultora administrativa do Oreham Group, e a participação de mais dois convidados: a tradutora literária britânica Ruth Ahmedzai Kemp e o autor e antólogo bilíngue Lawrence Schimel.

Karine Pansa, vice-presidente da International Publishers Association (IPA) e diretora da CBL, foi uma das convidadas da mesa intitulada “Taking Stock: Where Does Global Publishing go from here?” (Fazendo um balanço: para onde vai o mercado editorial global a partir daqui?). A programação teve também a presença de mais três personalidades do mercado editorial global: Bodour Al Qasimi, presidente da IPA, Alison Tweed, CEO da Book Aid International, e Jose Manuel Anta, diretor da International Publishing Distribution Association (Associação Internacional de Publicação e Distribuição).

 

Sobre o Brazilian Publishers

Criado em 2008, o Brazilian Publishers é um projeto setorial de fomento às exportações de conteúdo editorial brasileiro, resultado da parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa tem como propósito promover o setor editorial brasileiro no mercado global de maneira orientada e articulada, contribuindo para a profissionalização das editoras.

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4 de abril de 2022
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) lamenta profundamente a perda de Lygia Fagundes Telles

Além de referência literária no Brasil, Lygia contribuiu também para ampliar a divulgação e o reconhecimento da literatura brasileira no exterior.

Vencedora de quatro edições do Prêmio Jabuti, realizado pela CBL, foi condecorada em 1966, por “Jardim Selvagem”; em 1974, por “As meninas “; em 1996 por “A noite escura e mais eu”; e em 2001, por “Invenção e memória”. A autora também foi a personalidade literária homenageada pela premiação em 2016.

Com sua obra, Lygia Fagundes Telles tocou e encantou a vida de milhões leitores ao longo de sua vida, sendo reconhecida como a “grande dama da literatura brasileira”.

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1 de abril de 2022
Após 10 anos, Brasil volta a ter estande exclusivo na Feira do Livro de Londres 2022

Estimativa é de que o evento gere US$ 140 mil em negócios para o mercado editorial brasileiro

 

Após 10 anos, o Brasil voltará a ter um estande exclusivo na edição de 2022 da Feira do Livro de Londres. Este ano, uma das principais feiras do segmento no mundo acontece entre 5 e 7 de abril, na capital inglesa. A estimativa do Brazilian Publishers – projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro realizado por meio de uma parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) – é de que o evento gere US$ 140 mil em negócios para o mercado editorial nacional.

O estande totalmente dedicado ao mercado editorial nacional terá espaço para a negociação de direitos autorais, reuniões B2B e uma exposição com destaque para os títulos ganhadores do Prêmio Jabuti, a premiação mais importante da literatura brasileira. O espaço também contará com a exposição do catálogo do Clube de Leitura ODS em Língua Portuguesa, um projeto pautado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A mostra virtual trará informações sobre os 175 livros brasileiros selecionados para o clube.

O Brazilian Publishers apoiará a ida de uma delegação composta por representantes de seis editoras nacionais já confirmadas: Arole, Faro Editorial, Melhoramentos, Rua do Sabão, Companhia das Letras e Girassol Brasil. O programa também terá a presença de Vitor Tavares, presidente da CBL, Fernanda Garcia, diretora executiva da mesma instituição, e Karine Pansa, vice-presidente da International Publishers Association (IPA) e diretora da CBL.

Os profissionais participarão das agendas institucionais referentes à agência internacional do ISBN (International Standard Book Number), que é emitido com exclusividade no Brasil pela Câmara Brasileira do Livro. No dia 6 de abril, Vitor Tavares, Karine Pansa, Fernanda Garcia e Fernanda Dantas, gerente de relações Internacionais da CBL, se reúnem com Fred Arruda, embaixador do Brasil junto ao Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte, na Embaixada do Brasil em Londres.

“Estamos duplamente felizes com essa edição da feira de Londres. Além da participação brasileira, voltaremos a ter um estande exclusivo no evento. Esperamos receber muitas visitas neste nosso espaço”, diz Vitor Tavares, presidente da CBL.

 

Sobre o evento

A Feira do Livro de Londres reúne a comunidade editorial para três dias de negócios, networking e aprendizagem. O evento busca trazer as maiores tendências e novidades do mercado global, promovendo um encontro entre editores, negociadores e demais profissionais de direitos autorais e do segmento editorial de vários países.  O evento é uma oportunidade única para a comunidade editorial, juntando diversas partes envolvidas na negociação de direitos em mídia impressa, áudio, TV, cinema e canais digitais.

“A feira é um momento decisivo para que as nossas editoras mostrem ao público internacional o melhor da literatura brasileira, negociando a venda de títulos nacionais e gerando visibilidade para o trabalho editorial rico e impecável que produzimos em nosso país”, afirma Fernanda Dantas, gerente de Relações Internacionais da CBL.

 

Sobre o Brazilian Publishers

Criado em 2008, o Brazilian Publishers é um projeto setorial de fomento às exportações de conteúdo editorial brasileiro, resultado da parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa tem como propósito promover o setor editorial brasileiro no mercado global de maneira orientada e articulada, contribuindo para a profissionalização das editoras.

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29 de março de 2022
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Jabuti 2022

A Câmara Brasileira do Livro anuncia a 64ª edição da maior premiação literária do Brasil; inscrições vão até 26 de maio

Realizado desde 1958, o Prêmio Jabuti consolidou-se como a principal referência entre as premiações do mercado editorial brasileiro. Patrimônio cultural do país, o Prêmio é responsável por reconhecer e divulgar a potência da produção nacional, com a valorização de cada um dos elos que formam a cadeia do livro, dialogando com os diversos públicos leitores e, junto com eles, assimilando as mudanças da sociedade.

A partir dessa posição anualmente renovada, o Prêmio Jabuti anuncia a abertura de mais uma edição nesta terça-feira, 29. A data também marca o início das inscrições e da consulta pública para a indicação de jurados.

Assim como na última edição, o editor e tradutor Marcos Marcionilo está à frente da curadoria da premiação. Marcionilo possui experiência de mais de 40 anos no mercado editorial. Juntam-se a ele no conselho curador especialistas e profissionais de múltiplas áreas do conhecimento: Bel Santos-Mayer, Camile Mendrot, Luiz Gonzaga Godoi Trigo e, pela primeira vez, Rodrigo Casarin. Clique aqui para conhecer o perfil de cada um deles.

“A partir de 2018, o Prêmio Jabuti tem se tornado a cada ano mais abrangente. O resultado das últimas edições, especialmente a de 2021, mostra a força do livro como instrumento de democratização do conhecimento e da arte. Com 20 categorias, a premiação se desenha em quatro eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação, de onde vem todo o seu alcance”, ressalta Marcos Marcionilo, curador do 64º Prêmio Jabuti.

Segundo Vitor Tavares, presidente da CBL, a edição deste ano consolida ainda mais o processo de aperfeiçoamento da premiação. “O Jabuti de 2022 mostra sua relevância diante das necessidades do público leitor. As atuais mudanças realizadas evidenciam que o objetivo é difundir a abrangência do prêmio, com a consolidação dessa nova formatação”, afirma. 

 

O conceito visual do Jabuti 2022

Cem anos depois da Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922, quando o Theatro Municipal de São Paulo foi tomado pela elite pensante e artística da cidade com novas ideias sobre a arte e a estética nacionais, o Prêmio Jabuti se veste nesta edição do grafite urbano.  

A Câmara Brasileira do Livro e o Prêmio Jabuti 2022, celebrando o centenário da Semana de 1922, reconhecem o grafite como expressão cultural e artística de valor transformador da contemporaneidade, capaz de evocar, mirando o futuro, a inclusão e a interação como parte de seu posicionamento de “prêmio de todas e todos para todos e todas!”.

Para esta edição, foram convidados e aceitaram levar o Jabuti para passear em meio à arte e aos anseios populares Raiz [Raí Campos] (Amazonas), Tereza de Quint e Robezio (Acidum Project, Ceará), Rafael Jonnier (Cuiabá), Ciro Schumann (São Paulo) e Marcelo Pax (Rio Grande do Sul), representando cada região geográfica de nosso país. Imprimem eles ao Prêmio técnicas, traços e conceitos nos quais, ao mesmo tempo em que se detectam todos os vínculos com o urbano, em declaração de absoluta contemporaneidade, veem-se também o popular e o histórico entremeados, pulsando por baixo de cada pincelada. 

O conceito da 64ª edição reconhece o lugar da arte do grafite na cultura brasileira como uma atitude antropofágica capaz de mover o pensamento e as artes. O objetivo é levar o grande público a ouvir, ver e ler outras centralidades, de extrema densidade criativa, estética e de conteúdo – negras, femininas, indígenas e de gêneros diversos. Assim como o grafite brasileiro, reconhecido em todo o mundo, o Jabuti quer ver o mesmo acontecer com nossas literaturas.

Esta edição contará também com o Banco Luso Brasileiro como apoiador oficial do Prêmio Jabuti.

 

Mudanças e instruções

As inscrições devem ser realizadas por meio do Portal de Serviços da CBL. Autores(as) e editores(as) que já possuem cadastro podem efetuar o login com o usuário preexistente, ou adicionar um novo, e selecionar “Prêmio Jabuti”. Já os novos usuários precisarão efetuar um cadastro, criar um login e uma senha, antes de selecionar “Prêmio Jabuti” e dar sequência à inscrição. O prazo para participar será de 29 de março, a partir das 12h, até as 18h do dia 26 de maio de 2022 (horário de Brasília).  

Pelo sexto ano consecutivo, os valores das inscrições não foram alterados. E, pelo segundo ano consecutivo, haverá um desconto de 10% para todas as inscrições realizadas nos primeiros 30 dias, das 12h do dia 29 de março até as 23h59 do dia 27 de abril de 2022 (horário de Brasília). A promoção é válida para todos os participantes: Associados CBL, Autores Independentes, Associados Entidades Congêneres e Não Associados da CBL e também para todos os tipos de inscrição, Obra individual ou Coleção.

“Cada uma das mudanças promove o amplo acesso ao maior prêmio do livro brasileiro. Realizar as inscrições por meio da plataforma de serviços da Câmara Brasileira do Livro oferece o acesso fácil para todos os participantes. Manter o mesmo valor de inscrição e o desconto democratiza ainda mais o acesso”, destaca Vitor Tavares, presidente da CBL.

 

Categorias e vencedores(as)

Os(as) autores(as) vencedores(as) de cada categoria recebem a estatueta e o prêmio de R$5.000,00 (exceto Livro Brasileiro Publicado no Exterior). O(a) vencedor(a) da categoria Livro no Ano será premiado(a) com a estatueta e o valor de R$100.000,00. Caso a obra premiada seja uma coautoria, o prêmio em dinheiro é dividido, após a dedução dos impostos legais. Os editores das publicações premiadas são contemplados com a estatueta do Prêmio Jabuti. 

Na categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior — uma parceria da CBL com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) —, será premiada a editora brasileira da obra vencedora. Além da estatueta, caso já seja filiada ao Projeto Brazilian Publishers, a editora será contemplada com uma Bolsa de Apoio à Tradução no valor de R$5.000,00. Este montante poderá ser utilizado para traduzir uma nova obra de seu catálogo do português para qualquer outro idioma. Caso ainda não faça parte do BP, a editora brasileira premiada será contemplada com um ano de participação integral no projeto que promove a literatura brasileira no mercado internacional. Conheça todas as iniciativas do Brazilian Publishers clicando aqui.

“As atualizações no regulamento e a consolidação de suas orientações a cada edição aperfeiçoam o objetivo da CBL e do próprio Prêmio: valorizar cada um dos agentes do setor editorial brasileiro, além de alcançar todos os públicos que almejam fazer parte do rol de obras consagradas pelo Prêmio Jabuti”, complementa Marcos Marcionilo.   

 

Consulta pública de jurados

Mais uma vez, o público poderá autoindicar ou recomendar nomes para a composição do júri do Prêmio Jabuti, por meio da consulta pública, de 29 de março de 2022 a 27 de abril de 2022. Basta preencher o formulário disponível no site www.premiojabuti.com.br. Os indicados são verificados e validados pelo Conselho Curador, que também é responsável por selecionar personalidades e profissionais de todo o País para complementar o júri. 

 

Personalidade Literária

A cada ano, o Prêmio Jabuti celebra as figuras fundamentais da arte e do pensamento em um país ávido por inclusão e representatividade. Em 2022, a homenageada é Sueli Carneiro. Escritora e filósofa, ela é um dos principais nomes na luta contra a desigualdade étnico-racial e de gênero no país. Fundadora do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Sueli lutou pela implementação de cotas raciais nas universidades, por maior representatividade nas produções televisivas nacionais e pela dignidade da mulher negra. 

“É um orgulho contar com a consagração de Sueli Carneiro como homenageada do Jabuti 2022. A filósofa e escritora é uma grande pensadora do feminismo negro brasileiro, além de ser ativista do movimento antirracista e defensora dos direitos humanos. Nada melhor do que poder destacar sua vida e obra em mais esta premiação”, destaca Vitor Tavares, presidente da CBL. 

“Com muita esperança, homenageamos a trajetória e a obra de Sueli Carneiro. Ela é referência mundial não só de pesquisadora e intelectual orgânica, mas também nosso grande exemplo de escritora afeita ao debate aberto e franco, um modelo para quem busca criar um pensamento gerador de práxis agregadoras. Em torno dela, na cerimônia, veremos reunirem-se muitas das forças culturais que buscam construir o Brasil plural que desejamos”, finaliza Marcos Marcionilo.

 

Acesse o site premiojabuti.com.br e confira todos os detalhes da 64ª edição, e clique aqui para ler o regulamento completo.

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16 de março de 2022
Pesquisas Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro entram na reta final

Para que mais editoras possam aderir, o prazo final passa a ser dia 31 de março

 

Realizados pela Nielsen Book, sob o comando da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional das Editoras de Livros (SNEL), os estudos, que analisam detalhadamente o que foi produzido e vendido pelas editoras em termos de livros impressos e conteúdo digital (e-books e audiolivros), terão seus prazos prorrogados pela última vez, definitivamente.

A data final foi postergada para ampliar ainda mais a participação das editoras, uma vez que as pesquisas Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro e Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro são os principais trabalhos acerca dos assuntos e referências para todo o setor editorial. São, portanto, ricas ferramentas para toda a cadeia e quanto maior a adesão, mais amplo e completo são os resultados aferidos.

É importante ressaltar que os questionários não precisam ser respondidos de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. O questionário da Pesquisa Produção e Vendas foi lançado no dia 17 de janeiro e o da Conteúdo Digital, 02 de fevereiro.

 

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielseniq.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

 

Participe, sua contribuição é imprescindível para o sucesso desse trabalho.

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16 de março de 2022
Com estande exclusivo na Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, mercado editorial brasileiro estima US$ 200 mil em negócios

A literatura brasileira está pronta para mostrar a sua força na 59ª edição da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, que acontece de 21 a 24 de março, na Itália. O Brasil terá um estande exclusivo na feira, que retorna ao modelo integralmente presencial este ano. A estimativa do Brazilian Publishers, projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro realizado por meio de uma parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), é de que o evento gere US$ 200 mil em negócios para o mercado editorial nacional. 

“Nossa expectativa leva em conta este momento de retomada das feiras internacionais, que são de grande importância para estreitar a relação com o mercado exterior. A continuidade das ações é fundamental para o trabalho com os agentes internacionais. A participação das editoras brasileiras, concentradas em um único espaço dedicado à nossa literatura, fortalece e estabiliza essa relação”, explica Vitor Tavares, presidente da CBL. 

O estande dedicado à literatura brasileira contará com um espaço para a negociação de direitos autorais com as editoras que já confirmaram a sua presença. Entre elas estão: Callis, Girassol Brasil, Melhoramentos, Ôzé, Carochinha, Editora do Brasil, Todolivro, Pallas, Ateliê da Escrita e Editora Jujuba. O estande também fará a exposição do catálogo do Clube de Leitura ODS em Língua Portuguesa, um projeto pautado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A mostra virtual trará informações sobre os 175 livros brasileiros selecionados para o clube.

O evento contará com a participação de brasileiros em painéis que vão debater temas relevantes para o mercado editorial. A gerente de relações internacionais do Brazilian Publishers, Fernanda Dantas, vai integrar o painel “Translation Forum: Hot Topics in Translation Rights” sobre literatura brasileira e direitos de tradução. A mesa discutirá temas como as bolsas de tradução e o papel de um órgão nacional para apoiar obras literárias brasileiras em tradução. Também abordará pontos importantes, como a inclusão do nome dos tradutores na capa das obras e a melhor forma de promover a literatura em traduções.

O painel acontece no dia 23 de março, das 11h às 11h45, e contará com a moderação de Emma House, consultora administrativa do Oreham Group. A mesa terá a participação de mais dois convidados: Ruth Ahmedzai Kemp, tradutora literária britânica que trabalha com obras de ficção e não-ficção, com destaque para títulos infantis, do árabe, alemão e russo para o inglês; e Lawrence Schimel, autor e antólogo bilíngue que publicou mais de 120 títulos, traduzidos para mais de 40 idiomas, em uma ampla gama de gêneros. 

“Essa feira é a principal vitrine do segmento editorial infantil do mundo. Estamos muito satisfeitos com a presença do Brasil em um evento desse porte e com a agenda que construímos para debater temas relevantes para o mercado editorial”, afirma Fernanda Dantas.  

Em outra participação do Brasil na feira, a vice-presidente da International Publishers Association (IPA) e diretora da CBL, Karine Pansa, será uma das convidadas da mesa “Taking Stock: Where Does Global Publishing go from here?” (Fazendo um balanço: para onde vai o mercado editorial global a partir daqui?), que acontecerá dia 21 de março às 16h. A programação contará com a presença de mais três convidados: Bodour Al Qasimi, presidente da IPA; Alison Tweed, CEO da Book Aid International, e Jose Manuel Anta, diretor da International Publishing Distribution Association (IPDA).

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25 de fevereiro de 2022
Mais tempo para a Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro

Editoras podem responder até 15 de março

Para contemplar um maior número de editoras respondentes, a Nielsen Book, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) decidiram ampliar, mais uma vez, o prazo de encerramento da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2021).

É importante lembrar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. 

 

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielseniq.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

 

A pesquisa, que é o principal estudo sobre o mercado editorial brasileiro, foi lançada no dia 17 de janeiro. Participe, sua contribuição é imprescindível para o sucesso desse trabalho!

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23 de fevereiro de 2022
Funcionamento da CBL no feriado de carnaval

Devido ao feriado de carnaval, informamos que a Câmara Brasileira do Livro estará fechada nos dias 28 de fevereiro e 1 de março de 2021.

 

A equipe retornará suas atividades normais na quarta-feira, 2 de março, às 13h.

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22 de fevereiro de 2022
Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro é prorrogada

As respostas podem ser enviadas até 15 de março

 

Lançada no último dia 2 de fevereiro, a Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro foi ampliada para que as editoras tenham mais tempo e tranquilidade para responder. Coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) a terceira edição abordará a produção digital - e-books e audiolivros - em 2021.

O questionário, elaborado pela Nielsen Book, não precisa ser respondido de uma única vez. Os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

 

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsenq.com, ou pelo telefone  (11) 99123-5722.

 

Não deixe de participar! O setor conta com a sua contribuição para ter a mais completa análise da produção e comercialização de conteúdo digital das editoras. 

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22 de fevereiro de 2022
Está disponível o Relatório de Gestão 2021 da Câmara Brasileira do Livro

A Câmara Brasileira do Livro apresenta o Relatório de Gestão 2021, que traz as realizações do primeiro ano do biênio 2021/2023 da gestão de Vitor Tavares.

 

Veja aqui o Relatório de Gestão CBL 2021

 

Clique aqui e veja a versão em pdf.

 

Reunimos neste documento as ações realizadas, que motivaram nosso trabalho pela valorização do livro e da leitura.

Boa leitura!

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9 de fevereiro de 2022
64ª edição do Prêmio Jabuti: Marcos Marcionilo assina por mais um ano a curadoria da premiação

Neste ano, o Conselho Curador do evento dá boas-vindas ao jornalista Rodrigo Casarin e se despede de Ana Elisa Ribeiro

 

A Câmara Brasileira do Livro (CBL)  já tem novidades em relação à 64ª edição do Prêmio Jabuti. Em 2022, a curadoria da maior premiação literária do Brasil será novamente assinada por Marcos Marcionilo. Com consolidada trajetória no mercado editorial, o editor e tradutor assumiu o posto na última edição do evento.

“Ter Marcos por mais um ano conosco é um presente à comunidade literária. Ele agregou muito à premiação como curador no ano passado, da mesma maneira que vem somando desde 2018, quando foi jurado, e nos anos seguintes, quando fez parte do Conselho Curador”, explica Vitor Tavares, presidente da CBL. 

Em 2022, o Conselho Curador tem uma mudança em sua configuração: a professora e doutora Ana Elisa Ribeiro dá lugar ao jornalista Rodrigo Casarin. O novo membro é especialista em jornalismo literário, com pós-graduação pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário, além de colunista de livros do Uol, onde edita a Página Cinco, que lhe rendeu o Prêmio IPL - Retratos da Leitura de 2019 na categoria Mídia. Ainda em 2019, a Página Cinco se desdobrou em um  podcast semanal sobre literatura. 

Rodrigo também colabora, ou já colaborou, escrevendo sobre o universo literário em veículos como Valor Econômico, Aventuras na História, Carta Capital, Revista da Cultura, Revista Continente, Suplemento Literário Pernambuco, Jornal Rascunho e Cândido. O jornalista apresentou, ainda, a temporada de 2021 do podcast Arte da Palavra. Além disso, integrou o júri do Oceanos – prêmio de Literatura em Língua Portuguesa em 2018, 2019, 2020 e 2021 e o júri do Prêmio Jabuti nos anos de 2019 (categoria Biografia, Documentário e Reportagem) e 2020 (categoria Romance Literário).

Rodrigo conta que recebeu o convite para participar do Conselho Curador com alegria e surpresa. "Agora, claro, vem a responsabilidade. Principalmente no trabalho como jornalista próximo ao mercado editorial e mergulhado na literatura, sempre expressei eventuais críticas, apontei sugestões e reconheci as melhorias que aconteceram no Prêmio nos últimos anos tornar-se mais enxuto foi um acerto, por exemplo”, conta o jornalista. E acrescenta: “Mas há mais a fazer. Sempre há, principalmente em um cenário com tantas possibilidades e disputas legítimas como o que vivemos. Agora, mais próximo às engrenagens da premiação, espero colaborar para que o Jabuti siga o bom caminho que merece trilhar, com inegável destaque em nosso cenário cultural".

 

Confira abaixo as informações sobre os demais integrantes do conselho e do curador do Prêmio Jabuti. Em breve, será divulgado o calendário das inscrições e da premiação.

 

Marcos Marcionilo 

É graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Sua carreira no mercado editorial é marcada por diversas vertentes: filosofia, literatura infantojuvenil, escrita, ensino de línguas, linguagem e linguística. Tem também experiência em tradução com cerca de 80 obras traduzidas do francês, do inglês, do italiano e do espanhol. Como "o mais antiacadêmico entre os editores acadêmicos", como costuma, bem-humorado, se definir, seu trabalho tem sido, desde 2001, o de introduzir os avanços das ciências da linguagem no ensino de língua materna no Brasil. As obras por ele editadas têm fomentado novas inflexões na formação de professores e de pesquisadores no campo das linguagens e da literatura, especialmente com as traduções de clássicos da linguística até agora inéditos em português. Essas mesmas posições de abertura à centralidade da linguagem na constituição do humano e do social são as que ele transmite em seus cursos livres de formação de profissionais para o mercado editorial. 

 

Bel Santos-Mayer

É educadora social, mestra pelo Programa de Pós-graduação em Turismo da Escola de Artes, Cultura e Humanidades da USP (PPGTUR/EACH/USP), bacharel em Turismo, licenciada em Ciências Matemáticas, tem especialização em Pedagogia Social. Desde os anos 1980, atua em organizações não governamentais facilitando processos de criação de Centros de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (CEDECAs) e de bibliotecas comunitárias gerenciadas por jovens. Foi uma das criadoras e coordenadoras do Prêmio Educar para a Igualdade Racial do CEERT. É empreendedora social da Ashoka, docente de "Mediação de Leitura" na pós-graduação Literatura para Crianças e Jovens do Instituto Vera Cruz e coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC). É co-gestora da Rede LiteraSampa, finalista do Prêmio Jabuti 2019. Foi curadora da 11ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura.

Prêmios recebidos: Retratos da Leitura no Brasil-2018; Estado de São Paulo para as Artes-2019 e 67° Prêmio APCA - Associação Paulista de Críticos de Artes na categoria "Difusão de Literatura Brasileira".

 

Camile Mendrot

É editora formada em Produção Editorial pela Universidade Anhembi Morumbi, e, desde a graduação, dedicou-se aos estudos de literatura infantil e juvenil. Especializou-se em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP, direcionando a pós-graduação para o mesmo universo. Cursou o Máster em Edição de Livros na Universidad Complutense de Madrid e Universidad Internacional Menéndez Pelayo (Espanha), com bolsa da Fundación Carolina e do SIALE (Sociedad Iberoamerica de Amigos del Libro y la Edición). Mais tarde, fez mestrado em Livros e Literatura para Crianças e Jovens pela Universidade Autônoma de Barcelona. Ao longo de seus 22 anos de atividade, atuou como editora em grandes e expressivas casas editoriais brasileiras e como palestrante e professora em universidades. Há 12 anos, tem seu próprio estúdio de produção editorial, o Ab Aeterno, e por meio dele desenvolve projetos e serviços editoriais a diversas editoras e empresas nacionais e internacionais.

 

Luiz Gonzaga Godoi Trigo

É professor titular da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Graduado em filosofia e em turismo pela PUC-Campinas, doutor em educação (Unicamp) e livre-docente em lazer e turismo pela ECA-USP. Autor de 31 livros e 47 artigos sobre cultura, entretenimento, viagens e educação. Foi diretor de turismo e assessor da Prefeitura de Campinas (1989-1991), professor titular da PUC-Campinas (1988-2007), membro da Comissão de Especialistas em Administração e em Turismo do Ministério de Educação (1996-2004) e diretor de turismo e hotelaria/assessor do Senac São Paulo (1995-2004). Desde 2005 é professor em programas de graduação e pós-graduação na EACH-USP. Participou de bancas, eventos e congressos, no Brasil e no exterior.  

 

Rodrigo Casarin 

Jornalista, especialista em Jornalismo Literário com pós-graduação pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário e colunista de livros do Uol, onde edita a Página Cinco (entretenimento.uol.com.br/colunas/pagina-cinco), que lhe rendeu o Prêmio IPL de 2019 na categoria Mídia. Além disso, colabora ou já colaborou escrevendo sobre o universo literário com veículos como Valor Econômico, Aventuras na História, Carta Capital, Revista da Cultura, Revista Continente, Suplemento Literário Pernambuco, Jornal Rascunho e Cândido. Integrou o júri do Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa em 2018, 2019 e 2020 e o júri do Prêmio Jabuti nos anos de 2019 (categoria Biografia, Documentário e Reportagem) e 2020 (categoria Romance Literário). Vive em São Paulo.

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8 de fevereiro de 2022
Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro é prorrogada

Editoras podem responder até 25 de fevereiro

 

O prazo de encerramento da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2021) foi ampliado para que mais editoras possam participar e responder com tranquilidade o questionário do principal estudo sobre o mercado editorial brasileiro.

A pesquisa, que é feita pela Nielsen Book sob a coordenação da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), foi lançada no dia 17 de janeiro. 

Atenção, o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

 

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielseniq.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

 

Participe, sua contribuição é imprescindível para o sucesso desse trabalho.

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2 de fevereiro de 2022
A todo vapor: 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo já conta com 90% dos espaços vendidos e três patrocinadores confirmados

Até o momento, 110 empresas confirmaram a presença no evento, que acontece de 2 a 10 de julho de 2022 de maneira física e virtual

A 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo (BILSP) entra na reta final de preparativos, com 90% de espaços vendidos. Até o momento, o evento já conta com mais de 110 expositores confirmados. Empresas como Ciranda Cultural, Companhia das Letras, Melhoramentos, Girassol, Moderna, Livraria Loyola, Edições Loyola, Editora Record, Faro, Skeelo, Intrínseca e Sextante são apenas alguns exemplos daquelas que já aderiram.

Outra novidade é referente aos patrocinadores até o momento, o maior evento literário da América Latina já tem três confirmados, a Aon Seguros, a BIC® e o Zap Imóveis.

Esta edição, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela RX, acontece de 2 a 10 de julho de 2022. O local onde o público irá se encontrar para a grande festa do livro já está confirmado: o espaço Expo Center Norte. 

E em 2022, o evento será híbrido. O objetivo é democratizar o acesso às atividades realizadas nos espaços culturais. A transmissão dos principais conteúdos será ao vivo, decisão baseada no sucesso da 1ª Bienal Virtual do Livro de SP, realizada em 2020, que alcançou mais de 1.5 milhão de pessoas.  

“A ideia de transmitir algumas atrações é completamente alinhada com a missão da CBL de democratizar o acesso à leitura e à cultura. É uma honra levar momentos desta grande festa para além do eixo Rio-São Paulo”, declara Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro. Vitor também fala sobre as expectativas de novas parcerias. “A Bienal está pronta para estreitar o relacionamento com patrocinadores interessados em trazer novas experiências para o mercado editorial e nossos visitantes. Queremos inovar em todos os sentidos!”, declara o presidente. 

Outro destaque desta edição é a escolha do convidado de honra. No ano em que o Brasil comemora o bicentenário de sua independência, Portugal será a nação homenageada. O país receberá uma área de 500m², onde serão realizadas diversas atividades culturais e de negócios. 

 

Um novo ponto de encontro

O espaço de eventos escolhido pela organização traz ainda mais conforto e segurança para a experiência. Agora, os visitantes têm acesso a quatro mil vagas de estacionamento, quatro opções de restaurantes e mais unidades de banheiros, totalmente reformados e acessíveis. Além disso, o acesso via transporte público ficou mais fácil: há proximidade com nove linhas de ônibus, uma linha de metrô e uma linha de trem. Outra questão importante é relacionada às regras sanitárias contra a Covid-19: a BILSP irá seguir as normas necessárias para garantir a segurança de todos os visitantes.

Claudio Della Nina, diretor-geral para a América Latina da RX, destaca que as expectativas da volta do evento físico são as melhores. “Estamos felizes com a realização da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, pois entendemos a importância da interação dos expositores e visitantes apaixonados por livros, além do encontro presencial e seguro com outros profissionais do mercado para a realização de negócios”, conta.

 

Escolha das áreas

O sorteio e escolha das áreas dos expositores para a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo começou ontem (1) e segue até quinta-feira (3), das 8h30 às 17h, na Reed Exhibitions Alcantara Machado, localizada na Rua Bela Cintra, na cidade de São Paulo. Durante o processo, será permitida a entrada de apenas dois representantes por empresa, mediante horário agendado. 

 

26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
2 a 10 de julho de 2022
Expo Center Norte, Rua José Bernardo Pinto, 333 | Vila Guilherme | São Paulo 

www.bienaldolivrosp.com.br

 

Informações para a imprensa

Lis Ribeiro (lisribeiro@cbl.org.br)
Camila Mazzoni (camilamazzoni@cbl.org.br)

 

Informações adicionais
Comercial: Andrea Leite (andrea.leite@rxglobal.com)

Patrocínios: Patricia Ribeiro Gugliotti (patricia@infinitocultural.com.br)

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2 de fevereiro de 2022
SNEL e CBL apresentam a 3ª edição da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro

Estudo abordará a produção digital do setor em 2021

 

Está no ar a 3ª edição da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro. Coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), a pesquisa, que é realizada pela Nielsen Book, tem o objetivo de analisar a produção e comercialização de conteúdo digital das editoras. O estudo, que irá cobrir tanto e-books quanto audiolivros, terá como base os dados de 2021.

O questionário entrará no ar hoje no dia 01/02 e a Nielsen Book enviará um link exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento. Cabe destacar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. 

 

O prazo para o envio das respostas encerra-se em 22 de fevereiro. 

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com, ou pelo telefone  (11) 99123-5722.

 

A sua participação é imprescindível para o sucesso da pesquisa.

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17 de janeiro de 2022
Já está no ar o questionário da Pesquisa produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2021)

Coordenado pela Câmara Brasileira do Livro e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o estudo apresenta os principais dados do mercado editorial de 2021. A partir do dia 17 de janeiro, a Nielsen Book enviará um link exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento. Cabe destacar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

 

O prazo para o envio das respostas encerra-se em 07 de fevereiro.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielseniq.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

 

A sua participação é imprescindível para o sucesso da pesquisa que beneficia todo o setor.

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14 de janeiro de 2022
Câmara Brasileira do Livro lamenta a morte do Poeta da Floresta, Thiago de Mello

É com profunda tristeza e pesar que recebemos a notícia da morte de Thiago de Mello. O Poeta da Floresta, como era conhecido, nos deixa aos 95 anos de idade com o alento de sua contribuição inigualável à literatura brasileira. A obra do escritor amazonense reverberou pelo mundo todo: foi traduzida para mais de 30 idiomas.

Ainda jovem, Thiago de Mello foi adido cultural na Bolívia e no Chile, tornou-se amigo de figuras como Pablo Neruda, Lucio Costa e Carlos Drummond de Andrade e exilou-se durante a ditadura. O poeta voltou para o Brasil e nunca deixou de escrever sobre questões ambientais e políticas do Amazonas. Sua mais famosa poesia, “Os Estatutos do Homem”, fala da esperança, da fé e dos valores humanos. A esperança, inclusive, é temática que permeia seu trabalho: “Faz escuro mas eu canto / porque a manhã vai chegar”, escreveu em 1965. 

No ano de 2018, Thiago de Mello foi reverenciado durante a 60ª edição do Prêmio Jabuti. Como “Personalidade Literária”, foi reconhecido pelo conjunto de sua obra. Muito além de seu legado para a cultura brasileira, o poeta irá deixar saudades. Neste momento, os pensamentos de todos da Câmara Brasileira do Livro estão com seus familiares e amigos. Desejamos que encontrem forças e tenham resiliência na elaboração deste luto.

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11 de janeiro de 2022
Câmara Brasileira do Livro lamenta o de falecimento de Vanna Pirracini

Manifestamos pesar pelo falecimento de Vanna Pirracini, fundadora da Livraria Leonardo da Vinci. Vanna, conhecida por todos como Dona Vanna, contribuiu para a formação intelectual de gerações de brasileiros, e deixou um legado para a nossa cultura. A Leonardo da Vinci, fundada em 1952, é uma referência na cidade, e o cuidado e atendimento personalizado de Vana são alguns dos fatores responsáveis por sua fama. 

Dona Vanna deixará saudades a todos os amigos, familiares e clientes. Sua longeva trajetória como livreira faz, agora, parte da história do livro no Brasil. 

Desejamos a todos muita paz neste momento de luto.

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27 de dezembro de 2021
Funcionamento da CBL no período de festas

Comunicamos que a Câmara Brasileira do Livro (CBL) estará fechada somente nos dias 24 e 31 de dezembro de 2021, devido às festas de final de ano. Nos demais dias úteis do período festivo, o atendimento aos associados e as solicitações de serviços funcionarão normalmente.

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23 de dezembro de 2021
Em 2022, vote no livro

Por Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro

 

Em "Ensaio sobre a cegueira" (1995), através de uma de suas personagens, José Saramago dá uma pista sobre à que falta de visão se refere: "a cegueira também é isso, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança”. Prestes a entrarmos no ano do centenário de seu nascimento, as palavras do escritor português nunca foram tão perturbadoramente atuais. Saindo de uma pandemia que mudou para sempre nossa realidade, é em 2022 que miramos nossos melhores desejos e expectativas. Sempre com base em nossas referências, construídas a partir do que lemos. Ou, infelizmente, não lemos. Pois Saramago está entre as leituras que me veem à cabeça quando paro para pensar neste ano que no Brasil será eleitoral. Eu estou esperançoso. Acredito no potencial do meu candidato, que é o livro. Afinal, aos homens públicos de qualquer esfera cabe vislumbrar uma forma de abrir caminhos. E o farol é a literatura, o conhecimento. Quem não abraça o futuro do livro tem uma visão míope.

Não é só porque trabalho no mercado livreiro, mas sou um cabo eleitoral da leitura. É nela que os brasileiros podem encontrar seu porto seguro. E nestes tempos difíceis, é notório como o livro vem reafirmando sua importância para a manutenção da liberdade de expressão contra qualquer tipo de censura. Nessa propaganda eleitoral do meu candidato trago números que mostram sua força em 2021. Vejamos, por exemplo, o resultado da 63ª edição do Prêmio Jabuti, principal premiação de literatura do país, em novembro: foram 3,4 mil inscrições, 31% a mais do que no ano passado. 

Um ano antes, em dezembro de 2020, a 1ª Bienal Virtual Internacional do Livro de São Paulo, toda em ambiente virtual por conta do coronavírus, teve 1,33 milhão de visualizações - o dobro do número de pessoas que passaram pelo pavilhão do Anhembi na edição de 2018 da Bienal Internacional do Livro de São Paulo recebeu 663 mil visitantes. Foram mais de 190 horas de programação, 100 expositores, 220 autores nacionais, oito estrangeiros e 114 reuniões de negócios com compradores internacionais.

E de 2 a 10 de julho de 2022, no Expo Center Norte, o maior evento literário da América Latina e um dos maiores do mundo que é a bienal  paulista chega finalmente à 26ª edição oficial e presencial, após o adiamento em 2020 forçado pela pandemia. Neste ano em que Saramago estará sob holofotes e o Brasil comemora o Bicentenário de sua Independência, Portugal será o país convidado do evento, recebendo uma área específica, onde serão realizadas atividades culturais e de negócios. O objetivo é estreitar as relações e promover a cultura do convidado. 

É de arregalar os olhos ver esse desempenho e as perspectivas que se abrem, após um 2020 em que as vendas despencaram de 434 milhões de unidades em 2019 para 354 milhões (-18,43%). Isso levou a uma redução de 8,78% no faturamento total do mercado editorial. Também houve queda de 20,5% na tiragem e de 7,8% na quantidade de títulos em relação ao ano anterior. Além disso, dos 46 mil títulos editados, 76% eram reimpressões, o que significou um tombo de 174% no número de novos títulos. O setor produziu 314 milhões de exemplares no total, sendo apenas 18% de lançamentos. Os dados são da pesquisa Produção e vendas do setor editorial brasileiro, da Nielsen Book, com coordenação da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), que foi divulgada em maio. Sem falar que entre 2006 e 2020, o mercado registrou queda de 30% nas vendas, atingindo o menor patamar nesses 15 anos.

Pois a  bandeira do livro é a de melhorar o país como um todo. Afinal, segundo a 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2019-2020 - realizada pelo Instituto Pró-Livro, em parceria com o Itaú Cultural, e aplicada pelo Ibope Inteligência, o Brasil tem cerca de 100 milhões de pessoas que leem, o equivalente a 52% da população. E 67% dos brasileiros não contaram com alguém que incentivasse a leitura. Do total, só 56% leram ao menos um livro, ou parte dele, nos 3 meses anteriores ao levantamento.  

Mudar esta realidade requer não apenas o esforço dos livreiros – e é preciso destacar aqui o empenho deste incrível e grande exército de Brancaleone, no melhor sentido, que não esmorece nunca: empreende, desenvolve novos projetos e planeja abrir filiais das insubstituíveis livrarias físicas –, mas de políticas públicas para incentivar novos leitores. E algumas saltam aos olhos. 

É preciso, por exemplo, fazer valer a Política Nacional de Leitura e Escrita, instituída em 2018 como estratégia permanente para promover o livro, a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas de acesso público no Brasil. Segundo a lei 13.696, a PNLE deveria ser implementada pela União, por intermédio do Ministério da Cultura, que já nem existe mais, e do Ministério da Educação, em cooperação com os estados, o Distrito Federal e os municípios e com a participação da sociedade civil e de instituições privadas. Mas, até agora, é tudo história não finalizada, em nossa imaginação.

Já as despesas em educação, como o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) - e, em última instância, o livro - deveriam ser efetivamente enquadradas como política de Estado, e suas despesas determinadas como obrigatórias. 

Também preocupa o projeto de lei 3887, da reforma tributária apresentada pelo Ministério da Economia em julho de 2020, em tramitação no Congresso Nacional. Se aprovado, é o fim da imunidade tributária do livro, conquistada há quase 80 anos, pois passará a ser cobrada uma alíquota de 12% sobre ele. Isso levará a um necessário aumento, estimado em 20% sobre o preço final de capa, o que vai prejudicar ainda mais o acesso à leitura (e à cultura, ao conhecimento, à educação) justamente da população mais vulnerável. 

Há ainda necessidades como garantir a defesa do direito autoral, impedindo, por exemplo, a concorrência desleal de aplicativos que oferecem os chamados microbooks, com resumos dos livros, dando ao leitor um falso atalho para o conhecimento. 

E aqui me ocorre outra obra - "O direito à literatura e outros ensaios", do mestre Antonio Candido - que nos anos 1980 já nos mostrava como a literatura é um direito tão importante quanto as necessidades mais básicas de um ser humano. Segundo ele, para garantir o direito de todos a ela, é preciso um acervo organizado, disponível e acessível a qualquer pessoa, de todas as idades, cores, credos e orientações sexuais. É preciso também que esse acervo convide e seduza, possibilitando a formação de leitoras e leitores. Portanto, olho vivo: em 2022, vote no livro.

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23 de dezembro de 2021
Livro reafirma sua importância no segundo ano da pandemia

Aumento de vendas, Bienais do Livro e abertura de livrarias confirmam reaquecimento do mercado livreiro

 

Depois de um 2020 em que, por conta do isolamento social exigido pela pandemia, as vendas de livros no Brasil tiveram um grande recuo, o ano de 2021 indicou uma retomada do mercado do livro.

Um dos indicadores que atestam esta recuperação é o Painel do Varejo de Livros no Brasil, realizado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) em parceria com a Nielsen Bookscan Brasil. 

De janeiro até 7 de novembro deste ano, na comparação com 30/12 a 1/11 de 2020, houve um aumento de 33% no volume de vendas de livros no País. No ano passado, de acordo com a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial brasileiro, da Nielsen Book, com coordenação da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do SNEL, foi registrada uma queda de 18,4% nas vendas.

Também é importante destacar a 1ª Bienal Virtual Internacional do Livro de São Paulo, toda em ambiente virtual por conta do coronavírus, teve 1,33 milhão de visualizações – o dobro do número de pessoas que passaram pelo pavilhão do Anhembi na edição de 2018 da Bienal Internacional do Livro de São Paulo recebeu 663 mil visitantes. Foram mais de 190 horas de programação, 100 expositores, 220 autores nacionais, oito estrangeiros e 114 reuniões de negócios com compradores internacionais.

E de 2 a 10 de julho de 2022, no Expo Center Norte, o maior evento literário da América Latina e um dos maiores do mundo que é a bienal paulista chega finalmente à 26ª edição oficial e presencial, após o adiamento em 2020 forçado pela pandemia. 

Outro indicador relevante da recuperação do mercado do livro está no resultado da 63ª edição do Prêmio Jabuti, principal premiação de literatura do país, realizada em novembro: foram 3,4 mil inscrições, 31% a mais do que no ano passado. 

“Trata-se de um desempenho impressionante, e que também vem acompanhado pela abertura de diversas livrarias”, destaca Vítor Tavares, presidente da CBL.

Tavares alerta, porém, que o mercado do livro ainda necessita da defesa do direito autoral, impedindo, por exemplo, a concorrência desleal de aplicativos que oferecem os chamados microbooks, com resumos dos livros, dando ao leitor um falso atalho para o conhecimento.

Ele também enfatizou que há necessidade de incentivar a leitura no País. Segundo a 5ª edição da pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil 2019-2020”, realizada pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural, e aplicada pelo Ibope Inteligência. Segundo a pesquisa, o Brasil tem cerca de 100 milhões de pessoas que leem, o equivalente a 52% da população. Mas 67% dos brasileiros não contaram com alguém que incentivasse a leitura. E do total, só 56% leram ao menos um livro, ou parte dele, nos três meses anteriores ao levantamento.  

“Mudar esta realidade requer não apenas o esforço dos livreiros, mas também de políticas públicas para incentivar novos leitores. E algumas saltam aos olhos. É preciso, por exemplo, fazer valer a Política Nacional de Leitura e Escrita, instituída em 2018 como estratégia permanente para promover o livro, a leitura, a escrita, a literatura e as bibliotecas de acesso público no Brasil”, defende. 

Segundo a lei 13.696, a PNLE deveria ser implementada pela União, por intermédio do Ministério da Cultura, que já nem existe mais, e do Ministério da Educação, em cooperação com os estados, o Distrito Federal e os municípios e com a participação da sociedade civil e de instituições privadas. “Mas, até agora, é tudo história em nossa imaginação”, acrescenta Vitor que também destaca que despesas em educação como o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), deveriam ser efetivamente enquadradas como política de Estado 

O presidente da CBL manifestou ainda preocupação com o Projeto de Lei 3.887, da reforma tributária apresentada pelo Ministério da Economia em julho de 2020, que ainda está em tramitação no Congresso Nacional. 

“Se o projeto for aprovado será o fim da imunidade tributária do livro, conquistada há quase 80 anos, pois passará a ser cobrada uma alíquota de 12% sobre ele. Isso levará a um necessário aumento, estimado em 20% sobre o preço final de capa, o que vai prejudicar ainda mais o acesso à leitura, à cultura, ao conhecimento e à educação justamente da população mais vulnerável”, alerta.

Para o presidente da CBL é importante que em 2022, quando serão realizadas eleições para a presidência da República, Congresso Nacional, governos estaduais e assembleias legislativas, os candidatos estejam cientes da importância do livro.  

“Aos homens públicos de qualquer esfera vale vislumbrar uma forma de abrir caminhos. E o farol é a literatura, o conhecimento. Portanto, em 2022 vamos votar no livro”.

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