CBL promove Sessão Jabuti na 17ª Feira do Livro de Ribeirão Preto

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3 de maio de 2021
Última chamada para a pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro: prazo final para respostas é dia 16/05

Com o intuito de ampliar a participação das editoras na Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial nesta reta final, a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen Book decidiram estender pela última vez o prazo para o envio das respostas: 16/05 é a data-limite.

De antemão, aproveitamos para agradecer às editoras que já finalizaram seus questionários e às que já acessaram o sistema e estão trabalhando em seu preenchimento.

Contribua também com esta iniciativa e ajude-nos a conhecer melhor o universo de produção e vendas de conteúdos digitais, e-books e audiolivros, tendo 2020 como ano-base. Esta será a segunda edição de um estudo que trará importantes indicadores para analisar a realidade do mercado de conteúdo digital no Brasil.

Lembramos que o link de acesso para o questionário, já enviado pela Nielsen Book, é exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e iniciar o preenchimento. Cabe destacar que as perguntas não precisam ser respondidas de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

Em caso de dúvidas, entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

Sua colaboração é imprescindível para o sucesso da pesquisa!

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22 de abril de 2021
Abrelivros, CBL e SNEL reconvocam adesão ao abaixo-assinado contra a taxação do livro

Em agosto de 2020, a Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional (Abrelivros), a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) publicaram um manifesto em conjunto com outras entidades ligadas ao mercado editorial defendendo a manutenção da imunidade tributária do livro, em vigor no Brasil desde 1946.

O movimento foi uma resposta à proposta de Reforma Tributária que visa à taxação do livro em 12%, um preocupante entrave para o amplo acesso da população ao direito à leitura, fundamental para a construção de cidadania e para o fomento da cultura e da educação no país.

Nas últimas semanas, o tema voltou à tona em razão de um documento de Perguntas e Respostas divulgado pela Receita Federal, que, entre outros aspectos questionáveis, afirma que o livro é consumido apenas por famílias de alta renda.

Como reação ao retorno desse debate, o abaixo-assinado #defendaolivro ganhou adesão de mais de 300 mil assinaturas nos últimos dias, voltando a injetar força na convicção de que o livro deve permanecer isento de impostos e deve ser para todos.

Às vésperas do Dia Mundial do Livro, comemorado amanhã, e do Dia da Educação (celebrado em 28/04), entendemos que a maior homenagem à leitura, aos leitores e a todos os agentes envolvidos na cadeia livreira no país é seguir defendendo a integridade do livro e o seu usufruto por toda a sociedade.

Convocamos todos a assinarem a petição online, no link: https://www.change.org/p/defenda-o-livro-diga-n%C3%A3o-%C3%A0-tributa%C3%A7%C3%A3o-de-livros

Diga NÃO à tributação de livros. Compartilhe o abaixo-assinado e as artes desta ação nas redes sociais, com a hashtag #defendaolivro.

 Contamos com a sua participação em prol dessa causa!

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19 de abril de 2021
CBL comemora Dia Mundial do Livro com duas lives

O Dia Mundial do Livro está chegando e para celebrar essa data tão importante preparamos dois encontros muito especiais!

No primeiro momento, o debate será sobre a importância do livro e da leitura, e o segundo falará sobre a literatura brasileira além das fronteiras.

Anote na agenda: dia 23 de abril, sexta-feira, às 11h e às 16h, no nosso canal no YouTube.

 

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15 de abril de 2021
Livro não é Luxo

Por Vitor Tavares, Diego Drumond, Hubert Alquéres e Luciano Monteiro

Jorge Amado, um dos maiores escritores da literatura brasileira, estaria atônito com a intenção do Governo Federal de incluir na reforma tributária a taxação de 12% no preço dos livros.

Em 1945, Amado foi o deputado federal mais votado do estado de São Paulo e tornou-se membro da Assembleia Nacional Constituinte. Deve-se ao autor de “Gabriela, Cravo e Canela” e “Capitães de Areia” a emenda que instituiu na Constituição de 1946 a imunidade fiscal do papel destinado a impressão de livros, jornais e revistas. O então deputado tinha como objetivo estimular a leitura no país, tornando-a acessível aos mais pobres.

Os constituintes de 1988 tiveram o mesmo propósito de Jorge Amado ao consolidar a isenção, vedando à união, estados e municípios criar qualquer tipo de imposto sobre livros.

Há uma lógica cristalina na isenção. Quanto mais barato o preço do livro, mais pessoas de menor poder aquisitivo ingressam no mundo da leitura. O inverso também é verdadeiro. Quanto mais caro, mais o mercado editorial se elitizará.

Não se sabe de que cartola foi tirada a ideia de que ler livro é coisa de gente rica. Ela é defendida pelo governo na defesa do PL 3887 que institui a Contribuição Social Sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). A desmenti-la existe uma série de dados. Olhando o mercado como um todo, os livros mais vendidos no Brasil são a Bíblia, os didáticos e paradidáticos. Não consta que a maioria dos religiosos e dos estudantes brasileiros sejam das classes mais altas. Ao fazer um recorte para os livros não-didáticos, a Pesquisa de Orçamentos Familiares (IBGE) mostra que o consumo está dividido em 50% entre as famílias com renda acima de dez salários mínimos e abaixo desse valor.

Outros dados relevantes estão na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil 2019-2020, realizada pelo Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural. O estudo comprova que hoje existe um contingente de 27 milhões de brasileiros das classes C, D e E que são consumidores de livros.  Isso significa que uma eventual aplicação da CBS, ao aumentar o preço dos livros, vai prejudicar o acesso justamente da população mais vulnerável.

Quem compartilha da tese de que “quem lê livro é rico”, visão elitista e ultrapassada do consumo de livros, age no sentido inverso da inclusão e melhoria da educação no país. Os defensores da taxação não devem ter visitado as Bienais do Livro que ocorrem na maioria dos estados brasileiros, capitaneadas pelas edições de São Paulo e do Rio de Janeiro. Bastaria passar os olhos nesses encontros para constatar que a frase não se sustenta em pé. Grande parte do público era de jovens da classe C, fenômeno que tem se repetido em sucessivas feiras de livros.

Também conviria aos defensores da tributação conhecer a Festa Literária das Periferias (Flup), indicada ao Prêmio Jabuti de 2020 na categoria “Fomento à Leitura” por acreditar no papel transformador que um livro pode ter na vida de quem tem poucos recursos. Nas edições da Flup, 97% do público se declararam leitores frequentes.

O livro é ferramenta básica de educação, conhecimento, cidadania e de mobilidade social. Existe uma comprovada correlação entre crescimento econômico, melhoria da escolaridade e aumento da acessibilidade ao livro. É preciso enfatizar que onerar e encarecer os livros será um desinvestimento no crescimento futuro do Brasil, sem falar em desestímulo no combate contra a desigualdade. Além disso, a proposta de taxar o livro vai na contramão da Lei 10.753/2003, que instituiu a Política Nacional do Livro e que tem como objetivo garantir o acesso e uso do livro a todos os cidadãos.

Se a medida prosperar, o setor calcula que o preço de uma obra literária terá um aumento médio de 20%. A consequência será uma profunda desorganização do mercado editorial, com impacto no emprego e quebra de editoras e livrarias. Mais grave: desestímulo à leitura, aí sim, transformando-a em um bem acessível apenas às elites.

Onde o governo foi buscar tamanha inspiração?

Na América Latina, apenas Chile e Guatemala tributam os livros. O Reino Unido, por exemplo, acelerou os planos para zerar a alíquota sobre os livros.

Perto de nós, o Uruguai nos faz passar vergonha. Quando veio a pandemia, seu governo incluiu livros na cesta básica distribuída para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Entre as obras distribuídas, clássicos de Hermann Hesse, Aldous Huxley, Alberto Camus, Júlio Verne e George Orwell. A literatura uruguaia foi contemplada com escritores canônicos, como Horácio Quiroga e Juan José Morosoli, e contemporâneos como Fabian Severo. Não pensem que o governo do país vizinho é de esquerda. É de centro-direita, profundamente democrático e amante da liberdade.

A democratização do saber e da cultura só foi possível graças a Gutemberg, o inventor da imprensa. Antes dele, os livros eram escritos em pergaminhos e de circulação restrita a mosteiros, conventos e algumas pouquíssimas universidades. A invenção de Gutemberg possibilitou que milhões e milhões de pessoas saíssem da escuridão, se alfabetizassem e tivessem acesso a um bem que antes era privilégio da elite eclesiástica e da nobreza.

A proposta do governo quer voltar a esses tempos.

Vitor Tavares, Diego Drumond, Hubert Alquéres e Luciano Monteiro são, respectivamente, presidente e vice-presidentes da Câmara Brasileira do Livro.

*Este artigo foi publicado originariamente em https://veja.abril.com.br/blog/noblat/livro-nao-e-luxo/

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24 de março de 2021
Funcionamento da CBL de 26 de março a 4 de abril

Recentemente, a Prefeitura de São Paulo fez o anúncio da antecipação de alguns feriados municipais como medida de combate à Covid-19.

Comunicamos que a Câmara Brasileira do Livro (CBL) continuará a prestar serviços por meio de sua plataforma digital e através de atendimentos por e-mail e por telefone. No período do feriado prolongado na cidade, de 26 de março e 4 de abril, a CBL funcionará normalmente nos dias 26, 29, 30 e 31 de março, e 1º de abril.

Para facilitar o atendimento, disponibilizamos os canais de comunicação abaixo.

Atendimento ao associado / Associe-se

Para se associar à CBL preencha seu cadastro no link http://www.crwa.com.br/clientes/cbl/associados/associe-se

Para dúvidas e informações:

Arlindo Júnior

atendimento@cbl.org.br


Atendimento ISBN

Todos os pedidos de ISBN e Código de barras devem ser feitos online por meio do site isbn.org.br  , caso tenha algum problema de acesso entre em contato com:

Iolanda Biode

sac@isbn.org.br

Telefone: 3069-1300

 

Ficha Catalográfica

Os pedidos devem ser feitos pelo site http://www.crwa.com.br/clientes/cbl/servicos/ficha-catalografica , qualquer dúvida entre em contato com:

Cibele Dias

pedido@cbl.org.br

Telefone: 3069-1300

 

Registro de direito autoral

Os pedidos devem ser feitos pelo site https://servicos.cbl.org.br/registro/ , qualquer dúvida entre em contato com:

Samuel Batista

registro@cbl.org.br

Telefone: 3069-1300

 

Carta de exclusividade

A Carta de exclusividade é um serviço exclusivo para associados da Câmara Brasileira do Livro, para solicitar clique em http://www.crwa.com.br/clientes/cbl/servicos/carta-de-exclusividade

Para dúvidas entre em contato com:

Maria Alice

exlusividade@cbl.org.br

 

Prêmio Jabuti

Para dúvidas entre em contato com:

Camila Silva

jabuti@cbl.org.br

Telefone: 3069-1300

 

Departamento Jurídico

As consultas jurídicas são exclusivas para associados da CBL. Para consultas, entre em contato com:

Samuel Batista

juridico4@cbl.org.br
Tanderson Morales

juridico3@cbl.org.br

 

Brazilian Publishers

Laila Silva

laila@cbl.org.br

 

Financeiro
Contas a pagar e a receber

Sheila Mantovani

admefinanceiro@cbl.org.br

tesouraria2@cbl.org.br

 

Secretaria da Diretoria

Jakeline Xavier

diretoria1@cbl.org.br

 

Comunicação / Imprensa

Lis Ribeiro

lisribeiro@cbl.org.br

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23 de março de 2021
Última chamada: Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro termina dia 05 de abril

Apesar de muitas editoras já terem enviado as respostas, a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen Book decidiram dar mais uma chance àquelas que estão correndo contra o tempo.  Com isso, o prazo foi postergado pela última vez e a data final da pesquisa passa a ser 05 de abril.

O adiamento acontece para que haja uma adesão ainda maior à Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2020), o principal estudo sobre o mercado editorial brasileiro!

Vale lembrar que o questionário foi lançado no dia 15 de janeiro e não precisa ser respondido de uma única vez. Os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

Por favor, contamos com a sua participação para que o estudo contemple a realidade do setor editorial da forma mais completa e assertiva possível! Lembrando que o produto desta pesquisa constitui um documento muito útil para ajudar a pautar análises, tomadas de decisão nas editoras, bem como ajuda o setor em seus mais diversos pleitos.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

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15 de março de 2021
Live: A importância do livro impresso
Na próxima quinta-feira (18), às 18h45, acontecerá um bate-papo sobre a importância do Livro impresso no Youtube do Paponet.
O encontro virtual contará com a participação de Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Bernardo Gurbanov, presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL) e João Scortecci, vice-presidente da ABIGRAF-São Paulo.
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15 de março de 2021
Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro tem prazo ampliado até 5 de abril

Coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e realizada pela Nielsen Book, a 2ª edição da pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro foi prorrogada e poderá ser respondida até o dia 5 de abril.

O objetivo do estudo é mensurar a produção e venda de conteúdos digitais, e-books e audiolivros, com suas diferentes formas de comercialização, tendo como ano-base 2020.

O questionário foi lançado no dia 12 de fevereiro e o link de acesso é exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento. Cabe destacar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

A sua participação é imprescindível para o sucesso da pesquisa.

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15 de março de 2021
Marcos Marcionilo assume a curadoria da 63ª edição do Prêmio Jabuti

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) anuncia Marcos Marcionilo como o novo curador do Prêmio Jabuti. O editor e tradutor traz para o mais importante prêmio do livro brasileiro a experiência de uma trajetória de 42 anos no mercado editorial.

"Ao conhecer por dentro o Prêmio Jabuti em três edições consecutivas — 2018 a 2020 —, dou-me conta de seu lugar e peso nas várias esferas de nossa cultura. Sessentão já, o Jabuti vem se transformando em um instantâneo anual das questões que movem o Brasil", comenta Marcionilo.

Para Vitor Tavares, presidente da CBL, o Prêmio Jabuti segue se renovando e buscando os melhores caminhos para valorizar a literatura brasileira. “O trabalho de Marcos Marcionilo à frente do Jabuti faz florescer todas as qualidades de um prêmio que abraça todos os aspectos da produção editorial do Brasil”, complementa.  O curador desta edição 2021 vem colaborando com o Prêmio Jabuti, primeiro como jurado [edição 2018], posteriormente, como membro do Conselho Curador [edições 2019 e 2020].

Marcos Marcionilo é graduado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Sua carreira no mercado editorial é marcada por diversas vertentes: escrita, edição, ensino de línguas, linguagem e linguística. Tem também larga experiência em tradução com cerca de 80 obras traduzidas do francês, do inglês, do italiano e do espanhol. Como “o mais antiacadêmico entre os editores acadêmicos”, como, bem-humorado, costuma se definir, seu trabalho tem sido o de introduzir os avanços das ciências da linguagem no ensino de língua materna no Brasil. As obras por ele editadas têm fomentado novas inflexões na formação de professores e de pesquisadores no campo das linguagens e da literatura, especialmente com as traduções de clássicos da linguística até agora inéditos em português. Essas mesmas posições de abertura à centralidade da linguagem na constituição do humano e do social são as que ele transmite em seus cursos livres de formação de profissionais para o mercado editorial.

O novo curador já definiu o grupo de conselheiros que trabalhará na 63ª edição do Prêmio. Confira abaixo as informações sobre cada integrante. Em breve, será divulgado o calendário das inscrições e da premiação.

 

Ana Elisa Ribeiro

É professora titular do Departamento de Linguagem e Tecnologia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, onde atua na formação em Letras (graduação e pós-graduação) e no ensino médio. É doutora em estudos linguísticos pela UFMG, pesquisadora da leitura, da escrita e da edição. Coordena investigações científicas sobre tecnologias na educação e sobre as mulheres no campo editorial. É autora de livros de crônica, conto, poesia, infantojuvenis e técnicos, por diversas editoras brasileiras. Participou de antologias e festivais literários em vários países, editou projetos especiais de literatura contemporânea e tem colunas fixas no Digestivo Cultural, no jornal Rascunho e na Revista Pessoa. É mineira de Belo Horizonte.

 

Bel Santos Mayer

É educadora social, mestranda do Programa de Pós-graduação em Turismo da Escola de Artes, Cultura e Humanidades da USP (PPGTUR/EACH/USP), bacharel em Turismo, licenciada em Ciências Matemáticas, tem especialização em Pedagogia Social. Desde os anos 1980 atua em organizações não governamentais facilitando processos de criação de Centros de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (CEDECAs) e de bibliotecas comunitárias gerenciadas por jovens. Foi uma das criadoras e coordenadoras do Prêmio Educar para a Igualdade Racial do CEERT. É empreendedora social da Ashoka, docente de “Mediação de Leitura” na pós-graduação Literatura para Crianças e Jovens do Instituto Vera Cruz e coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC). É co-gestora da Rede LiteraSampa, finalista do Prêmio Jabuti 2019. Foi curadora da 11ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura. Prêmios recebidos: Retratos da Leitura no Brasil-2018; Estado de São Paulo para as Artes-2019; 67° Prêmio APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes na categoria “Difusão de Literatura Brasileira”.

Camile Mendrot

É editora formada em Produção Editorial pela Universidade Anhembi Morumbi, e, desde a graduação, dedicou-se aos estudos de literatura infantil e juvenil. Especializou-se em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP, direcionando a pós-graduação para o mesmo universo. Cursou o Máster em Edição de Livros na Universidad Complutense de Madrid e Universidad Internacional Menéndez Pelayo (Espanha), com bolsa da Fundación Carolina e do SIALE (Sociedad Iberoamerica de Amigos del Libro y la Edición). Mais tarde, fez mestrado em Livros e Literatura para Crianças e Jovens pela Universidade Autônoma de Barcelona. Ao longo de seus 21 anos de atividade, atuou como editora em grandes e expressivas casas editoriais brasileiras e como palestrante e professora em universidades. Há 11 anos tem seu próprio estúdio de produção editorial, o Ab Aeterno, e por meio dele desenvolve projetos e serviços editoriais a diversas editoras e empresas nacionais e internacionais.

Luiz Gonzaga Godoi Trigo

É professor titular da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Graduado em filosofia e em turismo pela PUC-Campinas, doutor em educação (Unicamp) e livre-docente em lazer e turismo pela ECA-USP. Autor de 22 livros e 42 artigos sobre cultura, entretenimento, viagens e educação. Foi diretor de turismo e assessor da Prefeitura de Campinas (1989-1991), professor da PUC-Campinas (1988-2007), membro da Comissão de Especialistas em Administração e em Turismo do Ministério de Educação (1996-2004) e diretor de turismo e hotelaria/assessor do Senac São Paulo (1995-2004). Desde 2005 é professor em programas de graduação e pós-graduação na EACH-USP. Participou de bancas, eventos e congressos, no Brasil e no exterior.

 

 

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1 de março de 2021
Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro termina dia 21 de março

A Câmara Brasileira do Livro (CBL), o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e a Nielsen Book contam com a sua participação!

Muitas editoras já enviaram respostas, mas para que haja uma adesão ainda maior, as entidades ampliaram para até o dia 21 de março o prazo para conclusão da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2020).  Não perca essa oportunidade de contribuir com o principal estudo sobre o mercado editorial brasileiro!

Vale lembrar que o questionário foi lançado no dia 15 de janeiro e ele não precisa ser respondido de uma única vez. Os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou. A meta dos organizadores da pesquisa é divulgar os resultados em abril.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

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25 de fevereiro de 2021
Vitor Tavares é reeleito presidente da Câmara Brasileira do Livro

Nesta quinta-feira (25), os associados da Câmara Brasileira do Livro (CBL) elegeram o novo corpo diretivo, presidido por Vitor Tavares, da Distribuidora Loyola de Livros. O presidente e seus diretores estarão à frente da entidade no biênio 2021-2023.

A chapa, com a plataforma Juntos em Defesa do Livro, coloca o combate à tentativa de taxação do livro e as atividades de incentivo à difusão do livro e ao estímulo do gosto pela leitura como um dos objetivos principais.

"Iniciamos mais um mandato com ainda mais entusiasmo para trabalhar a todo vapor para desenvolver o setor editorial, fortalecer o livro e democratizar o acesso à leitura", destaca Vitor.

Outra meta importante da diretoria eleita é continuar ajudando a indústria e o varejo do livro com estratégias capazes de consolidar um caminho para atravessar os obstáculos, dentre eles os que foram gerados pela pandemia do novo coronavírus. Além disso, propostas como a defesa das Livrarias e apoio na regulamentação da lei que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE) estão no foco de trabalho.

A cerimônia de posse aconteceu hoje, no formato online, por meio da plataforma Zoom.

Confira aqui a plataforma completa de trabalho 2021-2023 e abaixo a composição da nova diretoria da CBL:

 

Presidente

Vitor Tavares - Distribuidora & Livraria Loyola

Vice - Presidente Administrativo e Financeiro

Diego Drumond - Faro Editorial

Vice - Presidente de Comunicação

Luciano Monteiro - Editora Moderna / Grupo Santillana


Vice - Presidente Secretário

Hubert Alqueres - Edições de Janeiro


Diretores Editores

Lilian Zambon - Cia das Letras / Editora Schwarcz

Iã Paulo Ribeiro - Edições Sesc São Paulo

Sevani de Matos Oliveira - VR Editora

Henrique José Branco Brazão Farinha - Editora Évora


Diretores Livreiros

Alexandre Mendonça Martins Fontes - Livraria Martins Fontes

Paulo Vicente Ruiz de Las Heras Moregola - Edições e Livraria Loyola

Samuel Seibel - Livraria da Vila

Ricardo Banzatto Shinyashiki - Gente Livraria e Editora

 

Diretores Distribuidores

Julio Cesar Augusto Sesma da Cruz - Catavento Distribuidora de Livros

Paulo Victor de Carvalho Oliveira - Inovação Distribuidora de Livros

Marcos Teles Cardoso de Carvalho - Livraria e Distribuidora Leitura

Antonio Nascimento - Distribuidora Paisagem


Diretores Creditistas

Karine Pansa - Girassol Brasil Edições

Gerson Luiz Barbosa Ramos - Editora Planeta

Fernanda de Souza Saboya Barros - Editora Melhoramentos

Antonio Erivan Gomes - Telos Editora

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25 de fevereiro de 2021
Está disponível o Relatório de Gestão 2020 da Câmara Brasileira do Livro

Apresentamos o Relatório de Gestão 2020 da Câmara Brasileira do Livro, que traz as realizações do segundo ano de gestão de Vitor Tavares.
https://issuu.com/cbl_oficial/docs/relat_rio_de_gest_o_cbl_2020

Versão pdf:
https://servicos.cbl.org.br/relatorio-de-gestao/relatorio-de-gestao-2020.pdf

Reunimos nesse documento as ações realizadas, que motivaram nosso trabalho pela valorização do livro, da leitura e defesa de nossos ideais enquanto editores, livreiros, porta a porta e distribuidores.

Boa leitura!

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22 de fevereiro de 2021
Eleições da Câmara Brasileira do Livro - Biênio 2021/2023

A Assembleia de Prestação de Contas e as Eleições de Diretoria para o Biênio 2021/2023 acontecerão na próxima quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021, a partir das 10h, no formato online, por meio da plataforma Zoom. O edital de convocação e o link para participação já foi encaminhado por e-mail aos associados da CBL.

O processo de votação terá início com a assembleia e término às 17h. Para votar enviaremos um e-mail no dia 25 de fevereiro aos representantes de cada empresa associada com um acesso à plataforma online Tafner.

A Comissão Eleitoral composta por Carlos Taufik Haddad, Isis Valéria Gomes e Paulo José Carvalheiro recebeu no dia 22 de janeiro de 2021, a inscrição da chapa Juntos em Defesa do Livro que, tendo cumprido o disposto nos estatutos da CBL, está habilitada a concorrer às eleições.

Confira aqui a plataforma de trabalho e aqui os componentes da chapa Juntos em Defesa do Livro e os cargos que disputam.

A cerimônia de posse acontecerá no dia 25, às 17h30. Para participar, clique aqui.

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18 de fevereiro de 2021
CBL e SNEL apresentam a 2ª edição da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro

Está no ar a 2ª edição da Pesquisa Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro. Coordenada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e realizada pela Nielsen Book, a pesquisa tem o objetivo de analisar a produção e comercialização de conteúdo digital das editoras. O estudo irá cobrir tanto e-books quanto audiolivros, o levantamento deste ano terá como base os dados de 2020.

O questionário entrou no ar hoje (18/2) e a Nielsen Book enviará um link exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento. Cabe destacar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

O prazo para o envio das respostas encerra-se em 12 de março.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com, ou pelo telefone  (11) 99123-5722.

A sua participação é imprescindível para o sucesso da pesquisa.

 

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15 de fevereiro de 2021
Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro é prorrogada

Editoras podem responder até 28 de fevereiro

O prazo de encerramento da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano-base 2020) foi ampliado para que mais editoras possam participar e responder com tranquilidade o questionário do principal estudo sobre o mercado editorial brasileiro.

A pesquisa, que é feita pela Nielsen Book sob a coordenação da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), foi lançada no dia 15 de janeiro.

Atenção, o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail producao.vendas@nielsen.com ou pelo telefone (11) 99123-5722.

Participe, sua contribuição é imprescindível para o sucesso desse trabalho.

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15 de janeiro de 2021
Já está no ar a pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano base 2020)

Coordenado pela Câmara Brasileira do Livro e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), o estudo apresenta os principais dados do mercado editorial no ano passado. Nos próximos dias a Nielsen Book enviará um link exclusivo para cada editora. Basta clicar para abrir e começar o preenchimento. Cabe destacar que o questionário não precisa ser respondido de uma única vez, os dados já inseridos são salvos automaticamente e o usuário pode retomar de onde parou.

O prazo para o envio das respostas encerra-se em 14 de fevereiro.

Qualquer dúvida entre em contato com Mariana Bueno, preferencialmente pelo e-mail

producao.vendas@nielsen.com , ou pelo telefone (11) 4613-7997 / (11) 99123-5722.

No dia 4 de fevereiro as entidades promoverão uma live no Zoom para o esclarecimento de dúvidas e o detalhamento da importância da pesquisa para o mercado. Clique no link https://forms.gle/aTgefoCsQe16U3SKA e inscreva-se. O acesso será enviado na véspera do evento.

A sua participação é imprescindível para o sucesso da pesquisa que beneficia todo o setor.

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17 de dezembro de 2020
Funcionamento da CBL no período de festas

Comunicamos que a Câmara Brasileira do Livro (CBL) estará fechada somente nos dias 24, 25 e 31 de dezembro de 2020 e 1º de janeiro de 2021, devido às festas de final de ano. Nos demais dias úteis desse período festivo, o atendimento aos associados e as solicitações de serviços funcionarão normalmente.

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14 de dezembro de 2020
1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo atrai público de 90 países e estende acesso até 13 de fevereiro

Em uma semana, evento teve mais de 1,338 milhão de visualizações e 79% acessaram a plataforma por celular.

 

A 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo, versão digital do maior evento literário da América Latina, atraiu participantes de 90 países durante o período de 7 a 13 de dezembro, com mais 190 horas de programação, 100 expositores, 330 autores nacionais, oito estrangeiros e 114 reuniões de negócios com compradores internacionais. Realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a Bienal Virtual atraiu participantes de diversos países, como Estados Unidos, Portugal, França, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Japão, Argentina e Bolívia. Devido ao sucesso, a 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo manterá todo seu conteúdo e estandes virtuais até 13 de fevereiro de 2021 pela www.bienalvirtualsp.org.br.

Com o tema Conectando Pessoas e Livros, o evento registrou número recorde de participantes às mesas de debates e teve mais de 1,338 milhão de visualizações.

“Esse foi um evento sem precedentes. Pela primeira vez, reunimos pessoas de todo o Brasil e também de diversos países do mundo nessa grande festa que é a Bienal.  Tivemos recordes de acesso aos debates.”, afirma Vitor Tavares, presidente da CBL.

Nos sete dias, além dos acessos para assistir às palestras, o público também acessou a plataforma para comprar livros, visitar estandes de livrarias e editoras e profissionais do mercado editorial puderam fazer negócios. O evento também permitiu que o conteúdo fosse mais acessível, garantindo uma Bienal mais inclusiva. Além de ser gratuito, o evento ofereceu tradução simultânea e Libras em suas palestras.

O formato digital revelou também o comportamento de navegação do público: quase 79% dos acessos foram feitos por celulares e 1% por tablets, o que facilitou a participação e compartilhamento por redes sociais. Outros 20% foram de acessos por desktop.

A escritora Iris Figueiredo, que foi mediadora da mesa “Thalita Rebouças - 20 anos de carreira” e participou do debate “Escrevendo para jovens em diferentes mídias”, destacou o diferencial da Bienal Virtual.  "Nesse momento tão difícil que estamos vivendo, foi muito bom ter um espaço para falar sobre livros e ver a Bienal romper fronteiras. Leitores que nunca participaram puderam ter a oportunidade de assistir aos bate-papos. A Bienal sempre foi muito importante pra mim, tanto como leitora quanto autora, então participar da programação como autora pela primeira vez foi inesquecível!", explica a autora de “Céu sem estrelas”.

A 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo homenageou o centenário da obra de Agatha Christie e contou com a booktuber Madame Agatha Killer como mediadora da mesa que reuniu Bel Rodrigues, Raphael Montes e Tito Prates:

“Foi muito enriquecedor e falamos do impacto mundial das obras. Para mim, uma booktuber de alcance pequeno, foi muito importante poder ser vista por um público tão amplo. Foi incrível que o evento tenha se reinventado nesse tempo de pandemia e tenha nos proporcionado essa experiência virtual. Mal posso esperar pela próxima edição”, diz Madame Agatha.

A 1ª Bienal Virtual do Livro de SP contou com Pólen®, um produto Suzano, e a Bic como patrocinadores do evento.

 

Confira algumas matérias que saíram na mídia:

 

Jornal Nacionalhttps://globoplay.globo.com/v/9086124/

SPTV - Ao vivohttps://globoplay.globo.com/v/9081318/programa/

CNN: https://www.youtube.com/watch?v=YUgr4ieVo5w

Rádio Cultura: https://cultura.uol.com.br/radio/programas/de-volta-pra-casa/2020/12/07/144_de-

SBT Ribeirão Preto com entrevista do @Vitor Tavares  a partir de 53 minutos: https://web.facebook.com/sbtrp/videos/1251249345245441/

Rádio cultura:https://cultura.uol.com.br/radio/programas/de-volta-pra-casa/2020/12/08/145_bienal-do-livro-de-sao-paulo-ganha-edicao-virtual.html?fbclid=IwAR2rEDyQYaYoSgWWNNDMSq2LkPqjL5faBfxPelXrl6lgmrtyHUrQm6cMn7I

Jornal da Record: https://www.youtube.com/watch?v=dq5VeH3WyiE&ab_channel=JornaldaRecord

Rede TV

https://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/redetvnews/videos/cultura/bienal-do-livro-e-realizada-de-forma-virtual-em-2020

Rede Difusora

https://www.facebook.com/watch/?v=215964576759630/

Clique aqui para ver outras entrevistas e matérias do evento.

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3 de dezembro de 2020
1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo começa segunda-feira, dia 7 de dezembro

Com uma plataforma digital dedicada, a organização espera receber 1 milhão de pessoas em uma semana de evento.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) vai realizar a 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo, de 7 a 13 de dezembro de 2020. Com o tema Conectando Pessoas e Livros, o evento acontecerá pelo portal www.bienalvirtualsp.org.br que dará acesso gratuito a toda programação e novidades do mercado editorial. Com mais de 100 expositores e 330 autores confirmados, o evento contará com uma grade intensa de programação, venda de livros, além de rodadas de negócios.

O primeiro grande evento virtual do segmento possibilitará o encontro de leitores, escritores e profissionais do mercado editorial de qualquer lugar do mundo. Segundo Vitor Tavares, presidente da CBL, o evento virtual está mais do que nunca democrático, diverso e multicultural.

"Pela primeira vez, pessoas de todos os lugares do Brasil e do mundo poderão participar dessa grande festa, conhecendo as novidades, fazendo bons negócios e aproveitando as palestras que jamais estariam disponíveis de outra forma. Nossa expectativa é receber mais de 1 milhão de visitantes on-line", destaca Vitor Tavares. Na edição passada, o evento presencial contou com um público de 663 mil pessoas.

O ambiente virtual também vai possibilitar que o público assista a todas as palestras por mais tempo. O portal fica no ar até 13 de janeiro e não há necessidade de cadastro para assistir aos debates e visitar as salas dos expositores.

A Bienal Virtual levará para o ambiente digital seus espaços culturais, como o Salão de Ideias, Papo de Mercado e Arena Virtual. Ambos os espaços irão reunir autores e profissionais do mercado editorial em discussões com temas variados como racismo, empoderamento feminino, comportamento e espiritualidade. Nomes como Verônica Oliveira, Mauricio de Sousa, Raphael Montes, Nara Bueno, Claudia Raia, Isabela Freitas, Leandro Karnal, Monja Cohen e Mário Sergio Cortella compõem os mais de 70 bate-papos previstos na programação do espaço Arena Virtual.

No Salão de Ideias, haverá discussões de amplo interesse com escritores, pensadores e profissionais do mercado. Entre os autores estrangeiros, estão confirmados Sarah MacLean, Scarlett Peckham, Nic Stone e Gavin Roy.

A Bienal também trará lives dedicadas aos centenários de Clarice Lispector e da obra de Agatha Christie. Quatro mesas abordarão obra e vida de Clarice e a percepção de sua literatura hoje em dia. Já o estilo romance policial de Agatha Christie será discutido como ainda hoje influencia a literatura do gênero, mesmo 100 anos após a publicação de seu primeiro livro, "O Misterioso Caso de Styles".

Para coordenar a programação cultural do espaço Arena Virtual, a CBL convidou Diana Passy, criadora da FLIPOP, primeiro festival literário voltado para o público jovem do Brasil.

Os profissionais do mundo editorial também terão espaço garantido nas discussões que farão parte do Papo de Mercado. Tendências, perspectivas e novidades do mercado e da indústria cultural poderão ser acompanhadas por editores e autores.

O público infanto-juvenil não ficará de fora da 1ª Bienal Virtual. O Espaço Mauricio de Sousa contará com palestras sobre livros e temas específicos para o público.

Durante o evento, acontecerá também a 2ª edição da Jornada Profissional, com rodadas de negócios entre players nacionais e internacionais. Esses encontros também promovem discussões sobre os panoramas atuais do setor e as perspectivas para o mercado editorial mundial.

As rodadas de negócios serão exclusivas para empresas apoiadas pelo Brazilian Publishers, projeto de internacionalização de conteúdo editorial brasileiro realizado por meio de uma parceria entre a CBL e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A Jornada Profissional contará com 30 compradores internacionais previamente selecionados. As mesas e discussões serão abertas e poderão ser acompanhadas por todos os interessados.
A Bienal Virtual do Livro de SP tem o Pólen®, um produto Suzano, como patrocinador do evento."Estamos muito felizes com mais essa parceria que apoiou a Bienal do Livro física por três edições e, neste ano, está patrocinando a 1ª Bienal Virtual do Livro de SP.", afirma Vitor Tavares.

Loja virtual

Além das lives e palestras, o público terá acesso às lojas virtuais de cada editora participante, como Rocco, Novo Século, Livraria e Distribuidora Loyola, Grupo Autêntica, Madras, Trilha Educacional, Edições Loyola, Aleph, Papirus, FTD, Panini, Ave Maria, Cia das Letras, Editora Globo. Pelo site, os visitantes podem conferir os lançamentos de seus autores favoritos e possíveis promoções.

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30 de novembro de 2020
A arte do encontro com livros e pessoas

Era eu um menino de 17 anos que fazia bicos num comércio de secos e molhados quando consegui meu primeiro emprego. Fui ser office boy numa livraria, encarregado de levar livros para os clientes. A ideia era ficar dois anos, para depois me dedicar à carreira que escolhera. Pensava em ser dentista.

Até aquele dia, só tinha entrado numa livraria uma vez, para comprar um dicionário. De lá para cá, virei conselheiro, consultor literário, psicólogo... Sou livreiro, formado em Administração. E até meu casamento nasceu entre os livros, já que há 20 anos me encantei por uma moça, muito simpática e inteligente, que passou a trabalhar comigo.

Essas são apenas algumas das muitas histórias que vivi ao longo dos meus 38 anos dentro de livrarias. Agora, nós, livreiros, estamos empenhados na campanha #tudocomecanalivraria, convidando a todos que puderem compartilhar suas experiências vividas nas livrarias. A intenção, com o uso da hashtag, é chamar a atenção para esse espaço único de convivência e de trocas, reunindo histórias de leitores de todo o Brasil, como os que venho atendendo ao longo de décadas.

Nossa inspiração foi a similar espanhola #TodoEmpiezaEnUnaLibrería, mas poderia ser outra das campanhas surgidas entre livreiros de países como a Inglaterra, que se uniram para atrair de volta os leitores, após cerca de quatro meses de confinamento por causa da pandemia do novo coronavírus. Não por acaso, a Bélgica acaba de declarar as livrarias como lugar de “primeira necessidade”. Ou seja: lá, elas — assim como farmácias, supermercados e hospitais —  ficarão abertas durante a nova quarentena imposta pela segunda onda europeia da pandemia. Os belgas perceberam como esta é uma questão de saúde mental.

O que queremos, aqui e lá fora, é chamar a atenção para o papel social da livraria. Defendendo a livraria defendemos, claro, toda uma indústria: autores, gráficos, distribuidores, livreiros... Mas, acima de tudo, tomamos partido desta relação que é única e direta: a do livro com o leitor. Esta relação nasce de um encontro entre ambos. Um encontro físico que permite descobertas muito além de uma paquera virtual. E nós, os profissionais do livro, acabamos sendo cupidos. Sim, porque para ser livreiro não basta ser empreendedor. É preciso ser um livreiro empreendedor. O gestor, neste caso, tem que viver o dia a dia da livraria, ter contato com seus clientes, que são de todas as classes, etnias, ideologias...

Então, aproveito que amanhã,  30 de novembro, comemoramos o Dia da Livraria e do Livreiro, e convido todos a participar deste reencontro com o livro. A fazer e viver histórias que alimentem o #Tudocomeçanalivraria. Porque esta é uma campanha que não tem data para acabar. Assim como livros e livrarias.

 

Vitor Tavares é presidente da Câmara Brasileira do Livro

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